Já faz uns dias que não passo por aqui... falta de tempo, de inspiração, entre outros motivos... mas hoje resolvi postar.
Recebi um e-mail de uma amiga esses dias com uma frase tão certa quanto 2 e 2 são 4. Tão simples e tão verdadeira.
A frase é a seguinte:
Quando a porta da felicidade se fecha, outra porta se abre.
Porém, estamos tão presos àquela porta fechada que não
somos capazes de ver o novo caminho que se abriu.
Isso já aconteceu comigo. E acontece com várias pessoas ao meu redor, por diferentes motivos. Pra quem está de fora, a situação é clara como cristal. Pra quem a está vivendo, é difícil de enxergar.
A vida é feita de momentos e esses momentos passam. Ficar preso a eles, é perda de tempo. É aqui que se aplica aquela velha frase “viva cada momento como se fosse o último”. Tudo, absolutamente tudo, tem um prazo de validade, incluindo nós, vulneráveis seres humanos.
Tem gente que se apega a uma época da vida, a um amor, uma roupa, uma pessoa, sem perceber que o objeto de apego pertence a uma determinada fase que não volta mais. As pessoas mudam. As coisas mudam. E, se não abrirmos os olhos, as oportunidades passam.
E lá ficamos nós na estação, olhando o trem que acabou de partir...
Recebi um e-mail de uma amiga esses dias com uma frase tão certa quanto 2 e 2 são 4. Tão simples e tão verdadeira.
A frase é a seguinte:
Quando a porta da felicidade se fecha, outra porta se abre.
Porém, estamos tão presos àquela porta fechada que não
somos capazes de ver o novo caminho que se abriu.
Isso já aconteceu comigo. E acontece com várias pessoas ao meu redor, por diferentes motivos. Pra quem está de fora, a situação é clara como cristal. Pra quem a está vivendo, é difícil de enxergar.
A vida é feita de momentos e esses momentos passam. Ficar preso a eles, é perda de tempo. É aqui que se aplica aquela velha frase “viva cada momento como se fosse o último”. Tudo, absolutamente tudo, tem um prazo de validade, incluindo nós, vulneráveis seres humanos.
Tem gente que se apega a uma época da vida, a um amor, uma roupa, uma pessoa, sem perceber que o objeto de apego pertence a uma determinada fase que não volta mais. As pessoas mudam. As coisas mudam. E, se não abrirmos os olhos, as oportunidades passam.
E lá ficamos nós na estação, olhando o trem que acabou de partir...
Olha veja só a Claudinha no mundo blogueiro! Que legal! Gostei bastante do blog e vou ler os posts mais antigos.
ResponderExcluirEssa frase é realmente muito verdadeira. Só Deus sabe o tempo que passei olhando o trem que passou... ainda bem que essa fase também já passou, como tudo nessa vida!
Beijo grande Claudinha